terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Toujours


'Pobre coração! Não se cansa de tanto lamuriar por seu amor...
Se analtece e desarma quando têm notícias, se amargura e nitidamente se apaga ao se sentir em tamanha prisão.
Não sabe se  é poesia ou prosa, não entende das coisas
Se limita a esperar.'

Eis que reapareço. Cheia de cicatrizes e coisas novas-muito-novas. Me arrisquei em castelos. Matei algumas princesas e uns sapos, tomei algumas poções mágicas e fiquei gigante. Tudo ao meu alcance, o que eu queria e não queria (achava que não queria). Um sentimento incondicional, que ficará no meu coração até o dia em que a minha missão termine, talvez até na próxima...Enfim, o Amor. Aquele calmo, profundo e renovador que todos devem sentir um dia, se assim desejarem. Algo que nem todo coração pode aceitar, é muito pra quem não se entrega...É sangue. Meu sangue, e se for preciso eu atravesso os 7 mares para protegê-lo. Esse foi e sempre será meu maior presente.
 A vida é realmente uma queda d'água, as coisas mudam, o tempo passa e só nos resta acompanhar...Mesmo que não se queira. Falácia...
 Talvez o destino seja implacável, e nossas escolhas já tenham sido feitas. Não se pode andar pra trás. "Viva bem, tenha sua vida, trabalhe, continue, e lá na frente, talvez, nós nos encontremos..." - disse ele. Como posso então continuar nesse sonho de amor? Não se pode mais desistir??? "Não! atente-se ao proposto."

 Maldito proposto.

[...]